Quito Afetados por uma década de instabilidade política, os equatorianos irão às urnas no próximo domingo para escolher o presidente ao fim de uma campanha que pela primeira vez desde 1979, quando o país retornou à democracia, projeta o triunfo da esquerda no primeiro turno.
À frente nas pesquisas está o esquerdista Rafael Correa, seguido do socialista moderado León Roldós, do magnata Alvaro Noboa e da direitista Cinthya Viteri. Correa, um carismático economista de 43 anos, que, apoiado em sua fugaz passagem pelo Ministério das Finanças e um discurso contra o "establishment", promete uma revolução no país mais instável da região (sete presidentes em uma década). O candidato pela Aliança País avançou no tabuleiro político em um mês e meio de campanha.
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