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Garoto líbio exibe fuzil da Segunda Guerra junto à rebeldes anti-Kadafi, em Benghazi | AFP
Garoto líbio exibe fuzil da Segunda Guerra junto à rebeldes anti-Kadafi, em Benghazi| Foto: AFP

O Canadá não considera aumentar suas forças na operação de ataque aéreo contra a Líbia até as eleições do dia 2 de maio, disse nesta sexta-feira o primeiro-ministro Stephen Harper. "Nós continuamos a discutir isso com os aliados, mas fomos claros, não estamos colocando soldados canadenses no solo e nos termos de pedido para uma participação adicional, não assumiremos esse tipo de compromisso durante uma campanha eleitoral", disse Harper, que está em campanha. Segundo ele, uma ampliação da participação militar canadense precisaria da aprovação do Parlamento.

Até agora, quase um mês após os ataques da coalizão não conseguirem mudar o balanço de poder na Líbia, a França e a Grã-Bretanha pedem mais caças e bombardeios para a operação, mas os Estados Unidos relutam em enviar mais aviões para a Líbia. Washington retirou 50 aviões das operações de bombardeio na semana passada após ter passado o comando da missão à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Atualmente, apenas 6 dos 28 países da Otan estão realizando bombardeios contra as forças de Kadafi, enquanto a França e a Grã-Bretanha conduzem metade deles. A outra metade é conduzida por Bélgica, Dinamarca, Noruega e Canadá. As informações são da Dow Jones.

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