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O presidenciável argentino Sergio Massa, 43, diz observar com atenção a crise política no Brasil. Ele não arrisca prever qual será o futuro de Dilma Rousseff, mas demonstra preocupação com o efeito da turbulência no vizinho sobre os investimentos brasileiros na Argentina.

“Há investimentos que de certa maneira estão atados ao resultado do processo político no Brasil. Como será o desenvolvimento da política de empréstimos do BNDES se colocam em questionamento o sistema de crédito? Como isso afetará o financiamento de obras públicas e investimentos privados na Argentina?”

Nesta segunda (28), em encontro com mais de 40 jornalistas de veículos estrangeiros, ele disse que a relação com o Mercosul e com o Brasil, em particular, é primordial, mas não exclui a ideia de que a Argentina busque novos investidores externos.

Em terceiro na corrida eleitoral, Massa diz ser o único candidato capaz de derrotar o kirchnerismo nesta eleição.

Pesquisa do Instituto Ipsos/Mora y Araújo indica que ele poderia vencer o candidato da situação, Daniel Scioli, num eventual segundo turno. Mas antes precisa superar os atuais 19% e ultrapassar Mauricio Macri (PRO) na primeira votação, em 25 de outubro.

Massa tem crescido na esteira de um forte discurso em defesa da segurança. Entre suas propostas para a economia está a de fazer correções sem a necessidade de ajuste.

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