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O chefe de gabinete da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, Aníbal Fernández, foi envolvido em um caso de tráfico de substância proibida e assassinato. Fernández é candidato a governador da província de Buenos Aires e lidera as pesquisas de intenção de voto.

Na noite de domingo, um dos condenados em um caso de triplo homicídio e tráfico de efedrina (um tipo de anfetamina) disse ao programa “Periodismo para Todos” que Fernández foi o mandante intelectual do crime. Segundo o denunciante, o político deu proteção aos envolvidos no tráfico em troca de propina. Fernández negou e disse que se trata de uma ação para prejudicá-lo na eleição.

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