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Estudantes seguram mensagens de esperança nas buscas pelos colegas desaparecidos | Yonhap/Reuters
Estudantes seguram mensagens de esperança nas buscas pelos colegas desaparecidos| Foto: Yonhap/Reuters

4 guindastes flutuantes gigantes foram instalados nas águas ao largo da costa sudoeste do país para ajudar a levantar a balsa Sewol. Um quinto guindaste será enviado para o local no domingo. A tarefa pode demorar vários dias.

Autoridades sul-coreanas prenderam ontem o capitão da balsa que afundou na última quarta-feira na Coreia do Sul. Um dos membros da tripulação confirmou relatos de que o capitão Lee Joon-seok, de 69 anos, foi um dos primeiros a abandonar o navio durante o naufrágio.

Em uma entrevista ao The Wall Street Journal, o membro da tripulação Oh Yong-seok, que não é alvo de mandado de prisão, recriou os momentos finais caóticos antes de o navio afundar. Ele disse que, embora os membros da tripulação tenham abandonado o barco, eles fizeram tudo o que podiam para primeiro retirar os passageiros.

"Nós não violamos as regras", disse Oh. "Nós simplesmente não conseguimos salvar as pessoas. Nós não conseguimos nos aproximar da cabine onde os passageiros estavam. O navio estava inclinado demais, e foi de repente."

O foco sobre as ações finais dos membros da tripulação veio depois de um terceiro dia de frustração, confusão e tragédia que não ofereceu novos avanços nas tentativas de recuperação dos cerca de 300 passageiros que continuam desaparecidos. Pelo menos 25 pessoas mortes foram confirmadas.

Os investigadores também não pareceram estar mais perto de compreender por que o navio fez o que chamou de "curva à direita radical" pouco antes de começar a afundar. "Estou muito triste e profundamente envergonhado. Eu não sei o que dizer," afirmou Lee a um grupo de repórteres.

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