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Rebeldes do Exército Livre Sírio (ESL) tomam um tanque do governo do país na cidade de Salqin, perto de Idlib | Reuters/Abu Baker Al-Shemali/Shaam News Network/Divulgação
Rebeldes do Exército Livre Sírio (ESL) tomam um tanque do governo do país na cidade de Salqin, perto de Idlib| Foto: Reuters/Abu Baker Al-Shemali/Shaam News Network/Divulgação

O primeiro-ministro do Catar, Hamad Ben Jassem al-Thani, considera que o conflito na Síria não é uma guerra civil, e sim uma "guerra de extermínio" contra o povo sírio com a cumplicidade da comunidade internacional.

"O que acontece na Síria não é uma guerra civil, mas uma guerra de extermínio contra o povo sírio", declarou ao canal Al-Jazeera o xeque Hamad.

O Catar propôs, sem sucesso, o envio de uma força árabe à Síria.

O primeiro-ministro e chefe da diplomacia do Catar reagiu a uma declaração do mediador internacional Lakhdar Brahimi, para quem a situação na Síria, que chamou de guerra civil, é cada vez pior.

O xeque Hamad completou que a guerra de extermínio conta com "uma permissão para matar tanto do governo sírio como da comunidade internacional" pela atitude de alguns países do Conselho de Segurança da ONU.

China e Rússia, membros permanentes do Conselho e aliados da Síria, vetaram três resoluções ocidentais que pretendiam pressionar com a ameaça de sanções ao regime de Bashar al-Assad.

O Catar apoia abertamente a oposição síria. Para o primeiro-ministro, "há uma consciência internacional e árabe que desperta ainda mais e percebe que não pode ficar calado sobre o que acontece na Síria".

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