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Profissional da saúde prepara dose de vacina da Pfizer contra Covid-19 em Los Angeles, Estados Unidos, 10 de setembro
Profissional da saúde prepara dose de vacina da Pfizer contra Covid-19 em Los Angeles, Estados Unidos, 10 de setembro| Foto: EFE/EPA/ETIENNE LAURENT

O ministro da Saúde da França, Olivier Véran, anunciou nesta quinta-feira que cerca de 3 mil profissionais de saúde do país foram suspensos ontem, por não cumprirem a obrigatoriedade de se vacinarem contra a Covid-19.

O integrante do governo chefiado por Emmanuel Macron destacou em entrevista à emissora local RTL que os afastamentos do trabalho "são apenas temporários", determinados no primeiro dia de aplicação da medida que obriga que os integrantes da categoria estejam imunizados.

Véran ainda afirmou que o número de suspensos é uma pequena fração dos 2,7 milhões de trabalhadores da saúde na França.

O ministro indicou que os profissionais afastados, em grande parte, não atuam no atendimento aos pacientes, mas sim em outros serviços de suporte às unidades de saúde, como lavanderias, por exemplo.

De acordo com o ministro, além das cerca de 3 mil suspensões, foram realizadas algumas "dezenas" de demissões, no primeiro dia de obrigatoriedade de vacinação contra a Covid-19.

Verán, no entanto, destacou que os números estão muito abaixo das previsões feitas no país, de que poderiam faltar até 300 mil profissionais de saúde, que não gostariam de receber um dos imunizantes aplicados na França.

O que diz a lei

De acordo com lei de emergência decretada no país, desde ontem, os trabalhadores do setor precisam comprovar que receberam, pelo menos, uma dose de vacina contra a Covid-19. Em 15 de outubro, deverão apresentar que estão com o esquema completo.

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