• Carregando...

Pandemia pode atingir até 1/3 da população mundial

A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que a pandemia seria capaz de atingir um terço da população mundial, cerca de 2 bilhões de pessoas, e alerta que um vírus suave para os países ricos pode ter repercussões severas para os países mais pobres.

Leia a matéria completa

São Paulo - Os cerca de 4 mil funcionários da Vigilância Sanitária, Receita Federal, Polícia Federal e Vigilância Agropecuária que trabalham na linha de frente de recepção de viajantes internacionais estão tendo de, obrigatoriamente, usar máscara cirúrgica nos contatos com os passageiros e fazer higienização contante das mãos, como precaução contra o vírus da gripe suína.

Nos casos onde houver viajante que se enquadre como caso suspeito ou a ser monitorado por causa de sintomas da doença, eles devem usar máscaras N95, que impede a passagem de partículas, luvas, óculos de proteção e avental, que serão depois descartados.

A medida foi anunciada ontem pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. A orientação é a mesma para operadores que atuam na linha de frente de portos, aeroportos e rodoviárias que recebam veículos de viagens internacionais.

Segundo a gerente de Controle Sanitário de Viajantes da Anvisa, Karla Freire Baeta, o protocolo é o mesmo para aeroportos, portos e ônibus de viagens internacionais, que são abordados nas fronteiras. Karla explicou que não há diferenciação entre os controles e negou que ter afirmado que a entrada do vírus da gripe suína pelos portos seja menos provável, por conta do período de incubação do vírus, como chegou a ser publicado.

"Não há qualquer estudo sobre isso", assinala.

Karla afirmou que, assim como nos aeroportos, as embarcações passaram a ser vistoriadas independemente de o país de origem ter ou não casos confirmados da doença.

A vistoria dos navios nos portos é feita depois que eles atracam, a não ser que haja evidências de que algum passageiro ou tripulante tenha sintomas da doença. Se houver alguma evidência, o navio é vistoriado antes mesmo de atracar nos portos brasileiros.

Karla afirmou que passageiros de avião que apresentem sintomas durante o voo devem receber máscaras cirúrgicas. Caso não seja possível isolá-los, por causa da lotação das aeronaves, os passageiros das duas fileiras à frente, para trás e ao lado devem receber máscara antiparticulas, a N95.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]