Nova Iorque Pode ser um assunto delicado para o jantar de Dia dos Namorados: quanto, afinal, diferem os cérebros masculino e feminino? Segundo o pesquisador norte-americano Larry Cahill, uma análise dos trabalhos científicos publicados na última década sobre o assunto sugere que a resposta é: mais do que você imagina.
Mas, antes que extremistas dos dois lados da guerra dos sexos comecem a cantar vitória, é preciso deixar claro que grandes diferenças não representam, necessariamente, que um tipo de equipamento cerebral seja "melhor" que outro.
Ao contrário: entre os trabalhos revisados por Cahill, há alguns que mostram que atividade cerebral diferente, em homens e mulheres, pode levar a comportamentos idênticos. Conclusão? Em alguns casos, a atividade cerebral diferente nos sexos pode existir exatamente para compensar outras diferenças fisiológicas, levando a performances semelhantes.
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