Os últimos chefes do Khmer Vermelho sentam hoje no banco dos réus do tribunal internacional que a ONU organizou no Camboja acusados de matar um quarto da população quando governaram o país. Eles são acusados de genocídio, crimes contra a humanidade e de guerra, assassinato, tortura e perseguição por razões religiosas e de raça contra a minoria muçulmana cham, a população vietnamita e a comunidade de monges. Os acusados são o chefe de Estado do regime do Khmer Vermelho, Khieu Samphan; o ideólogo e número dois da organização, Nuon Chea; o ministro de Relações Exteriores, Ieng Sary; e sua esposa e ministra de Assuntos Sociais, Ieng Thirith.
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