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Santiago – Em uma reunião na sexta-feira com o diretor de Política Externa interino do Chile, Juan Pablo Lira, a funcionária da embaixada da Venezuela em Santiago, Iraima Brito, foi informada sobre o descontentamento do governo chileno com as palavras recentes do presidente venezuelano, que acusou o senado do Chile de ser "fascista". Tudo porque o senado chileno solicitou na última quarta-feira que a presidente Michelle Bachelet protestasse na Organização dos Estados Americanos (OEA) pela suspensão da concessão dada à Radio Caracas Televisión, uma vez que a rádio venezuelana seria utilizada por Chávez de forma a transgredir "a liberdade de pensamento e de expressão". Diante da acusação, o presidente da Venezuela disse que o Senado chileno é dominado pela "extrema direita facista".

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