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Soldados e agentes de resgate chineses, usando máscaras de gás e trajes especiais, fizeram uma busca por materiais tóxicos no porto de Tianjin, na China, neste domingo (16), ao mesmo tempo que o primeiro-ministro Li Keqiang chegava para oferecer condolências, dias depois das explosões que destruíram parte da zona de desenvolvimento nacional.

O objetivo é limpar e retirar produtos químicos antes que venha uma chuva, o que poderia criar mais gases tóxicos.

O número de mortos pela explosão de quarta-feira subiu para 112. O desastre lançou no céu bolas de fogo amarelas e laranjas enormes, espalhou destroços em chamas por uma vasta área industrial, amassou carros e containers, queimou edifícios e quebrou janelas de apartamentos próximos.

O número de desaparecidos aumentou para 95, a maioria deles são bombeiros, segundo a imprensa estatal, indicando que a quantidade de mortos pode aumentar ainda de forma significativa. Mais de 720 pessoas permanecem hospitalizadas.

Autoridades reconhecem que há elementos tóxicos, mas disseram que eles não representavam risco fora da zona de dois quilômetros delimitada ao redor do local do acidente.

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