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A China cancelou negociações agendadas com o Japão sobre uma disputa acerca das reservas marítimas de gás Natural e alertou sobre repercussões ainda piores.

O Ministério das Relações Exteriores da China emitiu seu veemente alerta depois de um tribunal japonês ter autorizado, na sexta-feira, uma extensão de dez dias da detenção de um capitão chinês cujo barco pesqueiro colidiu com dois navios da Guarda Costeira japonesa nos disputados mares da região nesta semana.

A prisão do comandante e a continuidade da detenção de 14 membros da tripulação deram um enfoque emotivo à longa rixa territorial entre Pequim e Tóquio sobre as ilhas do Mar do Leste da China, chamadas Senkaku no Japão e Diaoyu pelos chineses.

Mais tarde neste sábado, o Japão protestou contra a China depois que um navio da Administração Oceânica Estatal do país vizinho tentou impedir que uma embarcação da Guarda Costeira japonesa conduzisse uma pesquisa oceânica 280 quilômetros a sudoeste da ilha Okinawa.

O porta-voz disse que a embarcação japonesa estava operando na zona econômica exclusiva do Japão e permaneceu na região após terminar a pesquisa.

As duas maiores economias da Ásia também são rivais quanto a reservas de gás sob outra parte do mar.

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Jiang Yu, respondeu irritada à decisão da corte japonesa.

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