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A China condenou seu poderoso ex-chefe de segurança nacional Zhou Yongkang à prisão perpétua nesta quinta-feira, depois que ele foi considerado culpado em um julgamento secreto por suborno, vazamento de segredos de Estado e abuso de poder, no mais impactante caso de suborno na China em 70 anos.

Zhou, formalmente acusado em abril, foi julgado em 22 de maio na cidade de Tianjin, norte do país, admitiu sua culpa e decidiu não apelar contra o veredicto, informou a mídia estatal. O veredicto foi lido na televisão estatal.

Zhou, 72 anos, é o mais alto funcionário chinês imerso em um escândalo de corrupção desde que o partido chegou ao poder em 1949. A decisão de julgar Zhou reforça a promessa do presidente Xi Jinping de combater a corrupção nos mais altos escalões do poder.

“Eu aceito as acusações do Ministério Público, os fatos básicos são claros. Admito a minha culpa e estou arrependido”, afirmou Zhou ao tribunal, segundo a agência de notícias Xinhua.

Uma fonte com conhecimento direto da situação disse à Reuters que Zhou estava sob a proteção de soldados, em vez de membros da força policial que ele comandava.

Segundo a publicação, Lee estava internado há três semanas em um hospital de Londres, na Inglaterra, para se tratar de insuficiência cardíaca e respiratória. O “Telegraph” diz ainda que a esposa de Lee optou por adiar o anúncio da morte porque queria, antes, avisar os familiares.

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