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Familiares de um dos mortos no acidente conversam com policiais chineses | REUTERS/Kim Kyung-Hoon
Familiares de um dos mortos no acidente conversam com policiais chineses| Foto: REUTERS/Kim Kyung-Hoon

A China informou nesta quarta-feira a detenção de cinco supostos militantes islâmicos após um veículo ter atropelado uma multidão na Praça da Paz Celestial, em Pequim, num incidente que a polícia chamou de ataque terrorista e matou cinco pessoas e feriu ao menos 38.

O carro envolvido no acidente de segunda-feira foi conduzido por Usmen Hasan, segundo a polícia, sugerindo que o homem seja da etnia uigur - povo muçulmano da região extremo oeste de Xinjiang.

Sua mulher e mãe estavam com ele no carro, junto com dispositivos cheios de gasolina, facas e uma bandeira com conteúdo extremista religioso, disse a polícia em seu microblog oficial. Os três morreram no ataque, além de dois turistas.

O veículo se chocou contra pedestres na praça, que foi o epicentro de protestos pró-democracia em 1989. Fontes disseram anteriormente que era uma suspeita de ataque suicida.

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