As circunstâncias da morte do monge tibetano Tenzin Delek, 65 anos, preso havia 13 anos na China, levaram grupos de defesa dos direitos humanos e da liberação do Tibete a criticar o governo do país e pedir uma investigação independente. Segundo a agência estatal de notícias Xinhua, Delek foi encontrado com problemas respiratórios em sua cela, em uma prisão na província de Sichuan, e encaminhado ao hospital, onde morreu de parada cardíaca no último dia 12.
Familiares e apoiadores do monge, porém, acusam as autoridades de tortura, tratamento médico inadequado e de falta de transparência sobre a circunstância da morte. Além disso, o corpo teria sido cremado sem consentimento.
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