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Pulgas gigantes tinham pouca impulsão

Revista Nature

Fósseis de pulgas pré-históricas gigantes encontradas na China

Cientistas encontraram pulgas pré-históricas gigantes em duas localidades da China. Apesar de serem superiores em tamanho que seus descendentes modernos, os parasitas não tinham a capacidade de impulsão com as patas para dar saltos.

As fêmeas maiores me­­diam cerca de 2 centímetros e os ma­­chos, 1,4 centímetro, mas o que chamou mesmo a atenção dos pesquisadores foi o canal em forma de sifão, a partir de onde o sangue das vítimas era sugado: longo e resistente de uma forma rara.

As razões para essas peculiaridades permanecem ainda um mistério para os pesquisadores. As pulgas encontradas viveram há 165 milhões de anos, no período Jurássico Médio.

Comer chocolate não é apenas gostoso, como também pode trazer benefícios para a saúde do coração, tais como reduzir levemente a pressão arterial, mostrou um estudo envolvendo mais de mil pessoas.O estudo, que combinou resultados de 42 estudos menores e foi publicado no jornal Americano de Nutrição Clínica, descobriu ainda que os participantes tiveram pequenas melhoras no funcionamento dos vasos sanguíneos e queda nos níveis de insulina.

Uma série de estudos passados mostrou que os amantes de chocolate parecem ter taxas menores de certos riscos cardíacos, tais como pressão alta.

Mas há ressalvas. A coordenadora do estudo, Lee Hooper, da Norwich Medical School, na Grã-Bretanha, alerta que os estudos envolvidos não eram nem amplos nem longos o suficiente para mostrar se comer chocolate tem qualquer efeito no risco de a pessoa ter um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.

Em contraste com estudos passados, que eram amplamente de observação e não podiam provar causa e efeito – de que o próprio chocolate causava as mudanças – o estudo atual se concentrou em experimentos clínicos, onde os pesquisadores designaram pessoas para comer chocolate ou não e depois observaram mudanças na pressão arterial, colesterol e outros fatores de risco cardíacos.

Derretimento de geleiras causa tempestades de poeira

Da Patagônia até a Islândia a diminuição das geleiras descobre solos de onde se levantam tempestades de poeira que afetam a vida marinha e o clima global, segundo estudo publicado nesta quinta-feira na revista Science.

O estudo que o pesquisador da Universidade de Miami Jo­­seph Prospero desenvolveu nos últimos seis anos na Islândia determinou que "há grandes tempestades de poeira que se originam ali e que vão para o norte do oceano Atlântico".

"O pó contém ferro, que é um micronutriente essencial para os organismos marítimos, o fitoplâncton", explicou o professor.

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