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As chuvas que desde quarta-feira afetam o centro e sul do Chile deixaram um desaparecido, 1.786 desabrigados e provocaram o fechamento de vários portos, informaram nesta quinta-feira fontes oficiais. A frente afeta uma faixa de mais de 1.300 quilômetros de território, desde a cidade de Coquimbo, no norte, até Puerto Montt, no extremo sul, segundo um comunicado do Escritório Nacional de Emergência (Onemi).

A maior parte dos desabrigados vive na região do Bío-Bío, no sul, e na região Metropolitana de Santiago, onde no total há 1.127 desabrigados. Juan Orostica Ulloa, do município de Nuñoa, perto da capital, continua desaparecido. Ele foi sugado pela força da água num esgoto que ele tentava consertar. Em Santiago e na região de O'Higgins, houve queda no fornecimento de de energia.

As fortes chuvas também causaram cortes de energia e inundações em Valparaíso, Viña del Mar, Curanilahue, Carahue e Lonquimay. Os principais portos entre a região de Coquimbo e o Bío-Bío permanecem fechados para barcos de pequeno porte. A passagem Los Libertadores, na Cordilheira dos Andes, na fronteira com a Argentina, a 3.800 metros de altitude, foi bloqueada pela neve.

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