Autoridades informaram que o ciclone Mekunu fez ao menos 30 vítimas fatais quando atingiu o Omã e o Iêmen, no mês passado. A Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho disse em comunicado que a maioria das mortes aconteceu na ilha iemenita de Socotra, onde 20 foram mortos. Outros quatro foram mortos na província de al-Mahrah, no Iêmen, que faz fronteira com Omã.
A infraestrutura na ilha foi duramente atingida. E na província, as estradas foram parcialmente destruídas ou bloquedas pelas cheias ou por pedras. Muitas áreas permaneceram por dias sem energia. É um complicador a mais na pior crise humanitária do mundo.
Leia mais: A pior crise humanitária do mundo pode piorar. E não é na Venezuela
O Iêmen vive uma situação caótica, causada pela guerra civil que se arrasta há mais de três anos. O país enfrenta a fome e a pior epidemia de cólera da história.
Em Omã, as autoridades disseram anteriormente que pelo menos seis pessoas foram mortas pela tempestade. O ciclone Mekunu atingiu a Península Arábica no final de maio, causando enchentes e outros danos. Anteriormente, atingiu Socotra, no Mar Arábico. O ciclone acumulava ventos máximos sustentados de 170 km/h a 180 km/h, com rajadas de até 200 km/h.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião