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Não tem quem defenda a Grande Muralha. O império chinês do século 21 já não precisa de fortificações de pedra e seu maior emblema desmorona pela falta de atenção. Quase um terço da construção já sumiu e especialistas temem que ela passe a ser apenas uma lembrança. O clima, o vandalismo e a negligência fizeram desaparecer quase 2 mil dos 7 mil quilômetros da muralha, erguida durante a dinastia Ming (1368-1644). A Grande Muralha passa por 15 províncias e regiões da China, de Pequim, no norte, ao Deserto de Gobi, a oeste, e chegou a ter 8.850 quilômetros de comprimento. “Não existe funcionário suficiente para a manutenção e a proteção”, diz Dong Yaohui, subdiretor da Sociedade Chinesa da Grande Muralha. Para ele, o turismo pode ser um aliado. “Só uma pequena parte da muralha está aberta ao turismo e essa é a parte com melhor conservação. Os turistas não a danificam e sim a protegem”, afirma Yaohui.

“Sou rico e não me importo”, diz Donald Trump

Trump, o magnata republicano que não gosta de mexicanosSteve Marcus /Reuters

O pré-candidato republicano à presidência dos Estados Unidos Donald Trump vem minimizando as perdas econômicas sofridas após as polêmicas declarações sobre a imigração ilegal. Ele disse que é “muito rico” e que não se importa com boicotes. “Os valores que estão comentando são muito grandes, mas para mim é insignificante”, disse. No dia 16 de junho, quando anunciou sua intenção de concorrer à Casa Branca em 2016, Trump fez duras críticas aos imigrantes mexicanos e propôs construir um “grande muro” na fronteira sul dos EUA.

Por causa das declarações, o magnata sofreu críticas de todos os tipos, perdeu parceiros comerciais e teve contratos encerrados com emissoras como NBC, ESPN e Univisión, além de organizadores de eventos esportivos como a Nascar.

Caso chegue à Casa Branca, Trump prometeu que construirá um “grande muro impenetrável” na fronteira com o México.

21,5 milhões de americanos..

tiveram dados confidenciais acessados por hackers que invadiram os sistemas do Escritório de Recursos Humanos (OPM, na sigla em inglês) do governo americano no último ano. A informação foi divulgada pelo próprio órgão, segundo o qual o vazamento está relacionado a um incidente anterior, noticiado em junho, no qual dados de 4,2 milhões de funcionários federais foram acessados em 2014. Entre os afetados, estão 19,7 milhões de pessoas que se inscreveram para checagem de antecedentes e cerca de 1,8 milhão de cônjuges. Os dados incluem números de seguridade social e 1,1 milhão de impressões digitais.

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