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Bloomberg quer mudar lei e tentar 3º mandato

O prefeito de Nova Iorque, Michael Bloomberg, quer mudar a lei que impede um terceiro mandato a ocupantes de cargos executivos eletivos. E, como justificativa para enviar o projeto de lei, pretende usar a crise financeira de Wall Street.

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Washington - Com pedidos para que ela se retire da chapa e críticas a sua presença "embaraçosa'', vem sendo formada entre conservadores dos EUA uma frente contra a candidatura da governadora do Alasca, Sarah Palin, à Vice-Presidência do país pelo Partido Republicano.

As críticas de seu próprio partido chegam após três entrevistas a tevês americanas nas quais seu conhecimento nas áreas econômica e de política externa foi questionado. E aumentam com a perspectiva do debate entre Palin, 44, e o candidato a vice democrata, Joe Biden, 65, amanhã na Universidade Washington em St. Louis.

Kathleen Parker, respeitada colunista conservadora que apoiou a governadora inicialmente, escreveu na revista National Review que, após assistir as últimas entrevistas de Palin, está exausta de fazer caretas. "Só Palin pode salvar McCain, seu partido e o país que ela ama. Ela pode sair (da chapa) por razões pessoais, para cuidar de seu bebê. Ninguém critica uma mãe que prioriza a família", disse.

"Ela já provou totalmente – e irreparavelmente – que não dá conta do cargo de presidente dos EUA'', completou David Frum, colunista conservador e ex-redator de discursos para George W. Bush.

Para David Brooks, colunista conservador do New York Times, a presença de Palin na chapa é "embaraçosa''. A opinião é partilhada também por colunistas menos identificados com o conservadorismo. "Sarah Palin está pronta [para a Vice-Presidência]? Por favor. Alguém deveria acabar logo com sua agonia'', afirmou em artigo o editor da revista Newsweek Fareed Zakaria, de centro.

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