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Instalação com mais de 200 camas vazias pedem a libertação dos 239 reféns detidos pelo grupo islâmico palestino Hamas. Elas foram instaladas nesta segunda-feira em frente à Câmara Municipal de Jerusalém, e simbolizam o vazio deixado pelos cativos em Gaza desde que o Hamas os sequestrou na sua incursão terrestre em Israel. “A minha tia Adina foi levada para Gaza com as outras pessoas raptadas, até agora não sabemos como estão, se estão vivos ou mortos, se estão em túneis ou na casa de alguém; esperamos que estejam bem”, diz a sobrinha. Maayan Moshe, com uma placa pedindo a libertação de sua tia de 72 anos, cujo marido foi morto por militantes palestinos quando eles invadiram o kibutz Nir Or, perto de Gaza
Instalação com mais de 200 camas vazias pedem a libertação dos 239 reféns detidos pelo grupo islâmico palestino Hamas. Elas foram instaladas nesta segunda-feira em frente à Câmara Municipal de Jerusalém, e simbolizam o vazio deixado pelos cativos em Gaza desde que o Hamas os sequestrou na sua incursão terrestre em Israel. “A minha tia Adina foi levada para Gaza com as outras pessoas raptadas, até agora não sabemos como estão, se estão vivos ou mortos, se estão em túneis ou na casa de alguém; esperamos que estejam bem”, diz a sobrinha. Maayan Moshe, com uma placa pedindo a libertação de sua tia de 72 anos, cujo marido foi morto por militantes palestinos quando eles invadiram o kibutz Nir Or, perto de Gaza| Foto: EFE/ Joan Mas Autonell

Nesta quarta-feira (01), o Consulado de Israel em São Paulo convocou os jornalistas para mostrar um vídeo inédito dos ataques do grupo terrorista Hamas no território israelense. O vídeo, sem cortes, revela toda a barbárie do terroristas contra os civis israelenses.

O material com 43 minutos exibe o inicio do ataque no dia 7 de outubro, quando mais de mil terroristas invadiram Israel por terra e ar. As primeiras vitimas são civis que são fuzilados e arrancados de seus veículos, com isso o Hamas conseguiu aumentar ainda mais a sua frota.

As imagens que não são exibidas em ordem cronológicas são em sua maioria de câmeras corporais (body cams) dos próprios terroristas. A cada morte, os terroristas disparam tiros para o alto, soltam gritos de comemoração e fazem festa.

Também foram executados idosos e crianças, alguns no sofá de casa, dormindo ou até mesmo tomando banho. Nem os animais de estimação foram poupados.

Os terroristas avançam por terra seja de carro, moto ou até mesmo a pé. Os corpos vão se empilhando nas casas e no meio da rua. Alguns são queimados.

Com fuzil e metralhadora, os terroristas do Hamas se certificam que as pessoas estão mortas não economizando nos tiros. Ainda chacoalham os corpos para terem certeza que as vítimas morreram.

O Consulado de Israel exibiu a gravação de uma ligação entre um terrorista e seus pais. O soldado do Hamas vibra com as mortes e pede para os pais abrirem o celular e verem as imagens dos mortos, enquanto ele se exalta: “matei mais de dez, foi pelo nosso Deus”. Os pais choram copiosamente e pedem que o filho pare e retorne para a Faixa de Gaza imediatamente, mas o integrante do Hamas segue se vangloriando do feito e diz que não voltará.

Vídeos de vitimas também são exibidos: pessoas que saem correndo durante uma festa e outra dezena que são mortos dentro de banheiros químicos. As vítimas buscam qualquer abrigo para se esconderem dos terroristas.

Corpos sem membros e pessoas queimadas também são recorrentes ao longo de todo vídeo. No fim, mostram cidadãos de nacionalidades diferentes sendo feitos de reféns muito machucados e debilitados sendo puxados pelos cabelos e jogados em caminhonetes.

O cônsul-geral de Israel no Brasil, Rafael Erdreich, enfatizou que mais de 550 mísseis foram lançados pelo Hamas, mas sequer ultrapassaram o território da Faixa de Gaza. Se chegassem a Israel, poderiam multiplicar o número de vitimas. O cônsul também mostrou pontos de Israel que podem ser potenciais alvos do Hamas, como hospitais, hotéis e prédios públicos.

“O jornalismo brasileiro trabalha em sua maioria com informações de agências de notícias para ter informações da Faixa de Gaza, porém a região é controlada pelo Hamas. Essa informação é distorcida. O Hamas controla a informação de Gaza e produzem fake news”, explica o cônsul de Israel.

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