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O Palácio do Itamaraty informou que as providências para o resgate dos corpos de quatro brasileiros mortos num acidente aéreo na Cordilheira dos Andes estão sendo tomadas pelas autoridades do consulado brasileiro na Argentina.

O acidente, com um avião Cessna, não deixou sobreviventes. Os três passageiros e o piloto, que partira de Belo Horizonte e já havia feito escalas em duas províncias argentinas, tinham como destino final Santiago do Chile.

Integrantes das equipes de resgate, que apenas conseguiram sobrevoar a região, disseram que o avião ficou bastante destruído.

O Cessna saiu de Belo Horizonte no dia 27 de dezembro. Fez escalas em Foz do Iguaçu, passou pela Argentina - onde pousou em Córdoba e Mendoza. Ao decolar de Mendoza, em direção a Santiago, houve o acidente.

O avião caiu nas montanhas, em uma área de difícil acesso. Um dos brasileiros que morreram, o médico Edílson Kruger Leite, de 54 anos, morava em um prédio na Zona Sul de Belo Horizonte. Ele pilotava o avião.

O administrador de empresas Henrique Koroth era vizinho e amigo de Edílson. Para ele, o médico era um piloto experiente.

- Sempre planejava e fazia todo o procedimento, os contatos, ele mesmo. Toda vez que a gente ia ajudar, ele conferia, sempre muito criterioso - conta Henrique Koroth.

No avião, além do piloto, estavam a namorada dele e um casal de amigos.

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