Cerca de 3,5 mil dos 4 mil a 4,8 mil palestinos presos por Israel recusaram alimentação e 1.200 anunciaram ontem o início de uma greve por tempo indeterminado.
A greve de fome visa chamar a atenção para as condições impostas aos detidos, bem como denunciar a detenção administrativa, pela qual Israel prende suspeitos por tempo indeterminado, sem jamais os informar das acusações ou apresentar qualquer prova aos seus advogados. Autoridades palestinas dizem que a "batalha das barrigas vazias" é parte de uma luta muito mais ampla pela independência da Palestina.
A maior greve de fome de prisioneiros palestinos ocorreu em 2004, quando cerca de 10 mil detidos recusaram alimentação.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Deixe sua opinião