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Imagem do foguete balístico estratégico de classe intermediária da Coreia do Norte, Hwasong-12, levantando-se da plataforma de lançamento em um local não revelado perto de Pyongyang, no dia 30 de agosto de 2017.  | STR/
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Imagem do foguete balístico estratégico de classe intermediária da Coreia do Norte, Hwasong-12, levantando-se da plataforma de lançamento em um local não revelado perto de Pyongyang, no dia 30 de agosto de 2017. | Foto: STR/ AFP

Mal começou a sexta-feira no continente asiático e o mundo precisa se preocupar outra vez com a ameaça norte-coreana. Logo pela manhã, às 6h57 no horário local, começo da noite no Brasil, a Coreia do Norte lançou um míssil que sobrevoou a ilha japonesa de Hokkaido e caiu no Oceano Pacífico, a dois mil quilômetros do ponto de partida, de acordo com a emissora japonesa NHK.

O Japão mais uma vez não tentou abater o foguete coreano. A Coreia  do Norte já havia lançado um míssil no dia 30 de agosto (29 no Brasil) que também sobrevoou o Japão.

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O lançamento veio depois do anúncio de novas sanções determinadas pelo Conselho de Segurança da ONU na segunda-feira. Num ciclo vicioso, à medida que a ditadura comunista tenta demonstrar poder bélico, ela sofre imposições econômicas e tenta ameaçar seus inimigos, em especial a vizinha Coreia do Sul e os Estados Unidos.

No último dia 3 de setembro, a Coreia do Norte explodiu uma bomba de hidrogênio, 17 vezes mais forte que a lançada sobre Hiroshima, no Japão, pelos Estados Unidos, em 1945.

Durante o último teste norte-coreano, o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS) que monitora a atividade sísmica mundial, detectou um abalo de magnitude 6,3.

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Nesta quinta-feira, um órgão estatal da Coreia do Norte ameaçou usar bombas nucleares para "afundar" o Japão e reduzir os EUA a "cinzas e escuridão", em reação às novas sanções contra Pyongyang.

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