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Pessoas esperam em fila para distribuição de alimentos em Nova York, 24 de abril de 2020. O número de mortos pelo novo coronavírus nos Estados Unidos passou de 50 mil
Pessoas esperam em fila para distribuição de alimentos em Nova York, 24 de abril de 2020. O número de mortos pelo novo coronavírus nos Estados Unidos passou de 50 mil| Foto: Angela Weiss / AFP

Os Estados Unidos chegaram nesta sexta-feira, 24, à marca de 50 mil vidas perdidas em razão da pandemia de Covid-19. O país concentra o maior número de mortes e o maior contingente de pessoas infectadas em todo o mundo. Segundo a Universidade Johns Hopkins, que compila dados da Covid-19, os EUA tinham às 19h30 de hoje 51.017 mortos e 890.524 pessoas infectadas desde o começo da crise.

No Brasil, o Ministério da Saúde informou 357 mortes nas últimas 24 horas, com um total de 3.670 vítimas fatais. Entre ontem, 23, e hoje foram 3.504 casos confirmados. Desde o começo do surto o país já confirmou 52.995 contágios.

Globalmente, ainda de acordo com a Johns Hopkins, o total de mortos é de 195.920 e o de pessoas contaminadas de 2.790.866.

Na Itália, segundo país com mais óbitos pela Covid-19, a Defesa Civil confirmou outras 420 mortes, menor número em 24 horas desde 17 de março. O total de óbitos no país está agora em 25.969. O número de pessoas contaminadas na Itália desde o começo da pandemia chegou a 192.994, um crescimento de 3.021 casos em relação a ontem.

Na Espanha, as vítimas fatais da doença causada pelo novo coronavírus são agora 22.524. Os casos positivos para Covid-19 chegaram a 219.764, depois de aumentar em 2.796 nas últimas 24 horas. Os dados são do Ministério da Saúde da Espanha.

A França registrou 389 novas mortes entre ontem e hoje. São no total 22.278 óbitos e 159.495 contágios confirmados, crescimento de 1.773 em relação a ontem.

No Reino Unido foram mais 684 mortes desde ontem, o que elevou o total de pessoas que morreram pela Covid-19 para 19.506. O total de infectados no país é de 143.464, crescimento de 5.386 em relação ao último relatório. Os dados são do governo britânico.

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