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Washington - Em decisão da maioria conservadora, a Suprema Corte dos EUA abrandou o limite do uso em juízo de provas obtidas ilegalmente pela polícia.

A medida, aprovada por 5 votos a 4, determina que os tribunais aceitem provas mesmo que elas venham de buscas ilícitas feitas pela polícia a partir de erros no arquivamento de dados, desde que em incidentes isolados e não em descumprimento com a Constituição.

O presidente da Corte, John Roberts, declarou por escrito que o descarte de provas como vinha sendo feito deve ser o último recurso e que cabe aos juízes decidir se um erro policial específico compromete a evidência coletada.

A juíza Ruth Ginsburg, da ala progressista e que votou contra a medida, disse que ela "ameaça liberdades individuais’’.

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