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A crise nuclear após o terremoto e o tsunami no Japão fez com que 25 embaixadas fechassem temporariamente suas portas na capital, Tóquio, segundo informou hoje o ministro das Relações Exteriores, Takeaki Matsumoto. "Ontem, oito delas transferiram suas funções para fora de Tóquio ou do Japão. "O restante deixa seus funcionários em casa. Elas estão mudando seu esquema de trabalho a cada dia", explicou Matsumoto.

De acordo com Matsumoto, o Ministério das Relações Exteriores japonês se mantém em contato com as embaixadas fechadas ou transferidas para fornecer informações aos diplomatas.

Quase duas semanas após o terremoto e o tsunami de 11 de março, trabalhadores atuam para evitar uma catástrofe na usina nuclear de Fukushima, cidade localizada a 250 quilômetros de Tóquio.

Entre as embaixadas que suspenderam o funcionamento em Tóquio, estão as de Alemanha, Suíça, Equador, Angola e Nigéria. Os Estados Unidos autorizaram a "partida voluntária" de familiares de membros de sua embaixada em Tóquio, inclusive com a realocação dessas pessoas em outras áreas do país asiático.

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