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Bogotá – Cerca de 40 congressistas colombianos teriam assinado, em 2001, um ano antes da eleição do presidente Alvaro Uribe, um acordo político com os paramilitares de extrema direita da Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC), revelou ontem o senador governista Miguel da la Espriella ao jornal El Tiempo.

O documento assinado previa "a criação de um movimento comum e político que de alguma forma defendesse a tese das Autodefesas" e que levasse a cabo um processo de paz com as forças paramilitares. Segundo o senador, entre os envolvidos há políticos liberais, conservadores e até pessoas do governo.

A Corte Suprema de Justiça da Colômbia já ordenou a prisão de três parlamentares governistas acusados de ter ligações com a criação e o financiamento de grupos paramilitares. Pelo menos outros sete estão sendo investigados.

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