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Jerusalém – O desejo sexual no ser humano varia por razões genéticas e não psicológicas, como se costuma acreditar, segundo uma equipe de pesquisa comandada pelo chefe do Departamento da Genética Humana da Universidade de Jerusalém, Richard Abstein.

As primeiras conclusões do estudo, divulgadas na quinta-feira pelo jornal Ma´ariv, indicam que apenas cerca de um terço da população possui a mutação genética que intensifica o apetite sexual. Se a tese for confirmada, no futuro, os problemas sexuais poderão ser tratados geneticamente por meio de medicamentos, e não pela tradicional via psicológica.

Os pesquisadores provaram que, se houver certas mudanças no gene que influi a sexualidade, pode ocorrer uma repressão do desejo – ou uma redução do funcionamento sexual. Mudanças diferentes, por sua vez, poderiam provocar o efeito contrário, ou seja, o aumento do desejo. Os especialistas não detalharam de que se tratavam essas "mudanças" em ambos os casos.

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