Diferentes ataques no Iraque deixam pelo menos 12 mortos e 11 feridos

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Pelo menos 12 pessoas morreram e outras 11 ficaram feridas neste domingo em diferentes ataques em várias cidades iraquianas, enquanto as forças de segurança mataram também dezenas de milicianos da organização jihadista Estado Islâmico do Iraque e do Levante.

Uma fonte da polícia iraquiana disse à Agência Efe que três civis morreram em vários ataques armados na cidade de Mossul, ao norte de Bagdá, onde faleceram também dois soldados depois que uma bomba explodiu contra uma patrulha.

Além disso, um policial e um civil foram assassinados em diferentes ataques na cidade de Rabia, 80 quilômetros ao oeste de Mossul.

Um soldado foi assassinado enquanto patrulhava perto de sua casa na cidade de Zammar, 20 quilômetros ao oeste de Mossul.

A fonte acrescentou que dois policiais, um deles oficial, morreram e outros dois ficaram feridos em um ataque perpetrado por homens armados contra uma patrulha perto da delegacia de polícia de Al Huyay, no norte da cidade de Tikrit, no centro da província de Salahuddin, ao norte de Bagdá.

Na mesma cidade, um engenheiro morreu e outras nove pessoas ficaram feridas pela explosão de uma bomba, que também causou danos materiais em vários edifícios próximos.

A fonte assinalou que um membro da milícia pró-governo sunita Conselhos de Salvação, que luta contra a organização Al Qaeda, morreu em um ataque de desconhecidos com armas automáticas, perto de sua casa em Abu Ghraib.

Por outro lado, 33 milicianos da organização Estado Islâmico do Iraque e do Levante morreram durante os choques entre homens armados e as forças de segurança na zona de Al Sayer, no norte de Faluja, segundo um comunicado da sede de operações conjuntas do Exército e a Polícia iraquianos.

Além disso, os militares bombardearam um refúgio de milicianos no norte de Faluja, o que causou a morte de três deles e ferimentos a outros dois, além de danos materiais.

O Iraque sofre um aumento da violência confessional e dos atentados terroristas, que causaram em 2013 a morte de 8.868 pessoas, das quais 7.818 eram civis, segundo os números divulgadas pela ONU.