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A disputa pelo cargo mais importante das Nações Unidas chegou a ter sete candidatos. Uma nova regra elaborada pelo Conselho de Segurança (CS) permitiu mais transparência na eleição e pela primeira vez os candidatos puderam fazer campanha publicamente. Todos os candidatos precisaram ser oficializados por um dos Estados-membros da ONU.

Desde o início da campanha os países asiáticos deixaram claro que não aceitariam um secretário-geral que não fosse da região. Com exceção da candidata do Leste Europeu, Vaira Vike-Freiberga, presidente da Letônia, todos os outros seis que disputaram a eleição foram indicados por um país asiático: Shashi Tharoor, Índia; Zeid Ra’ad Zeid Al-Hussein, Jordânia; Surakiart Sathiratha, Tailândia; Ashraf Ghani, Afeganistão; Jayantha Dhanapala, Sri Lanka; e o vencedor, Ban Ki-Moon, da Coréia do Norte.

Depois da terceira votação informal, em 28 de setembro, utilizada pelos candidatos para saber o grau de popularidade entre os países do Conselho de Segurança, os candidatos começaram a se retirar da disputa. A última a deixar a candidatura foi a presidente da Letônia, Vaira Vike-Freberga, na última quinta-feira.

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