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A capital de Moçambique, Maputo, voltou à normalidade nesta sexta-feira, depois de dois dias de distúrbios provocados por um forte aumento nos preços do combustível e do pão. Segundo balanço das autoridades, os protestos deixaram um saldo de sete mortos e 288 feridos, além de milhões de dólares em prejuízos materiais.

O serviço de ônibus foi retomado e as pessoas retornaram ao trabalho, andando por ruas repletas de destroços, restos de pneus queimados, postes de eletricidade quebrados e o lixo que restou do saque a lojas.

Sete pessoas, incluindo duas crianças, foram mortas quando a polícia abriu fogo contra os manifestantes.

Esses foram os piores conflitos no país desde 2008.

Partidos de oposição e grupos de defesa dos direitos humanos criticaram o governo, dizendo que errou ao não levar em conta a revolta que seria desencadeada pelo aumento de 30 por cento no preço do pão e nas tarifas de água e eletricidade.

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