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As investigações das mortes das cinco prostitutas na cidade de Ipswich, no condado inglês de Suffolk, descobriram que os dois suspeitos detidos tiveram contato, informou na edição desta quarta-feira o jornal "Daily Mail". O primeiro a ser capturado pela polícia foi o funcionário de supermercado Tom Stephens, de 37 anos. Depois, agentes prenderam para interrogatório o motorista de caminhão Steve Wright, de 48 anos.

Uma outra informação aumentou as suspeitas sobre Wright. O caminhoneiro foi preso após a descoberta de amostra de DNA no bosque onde o corpo nu de três das cinco vítimas foram encontrados.

Wright era conhecido por prostitutas por gostar de usar eventualmente roupas femininas. Quando trabalhava em Norwich, ele costuma usar com prostitutas salto alto, saia e perucas.

Na cidade, o motorista freqüentava o pub Ferry Boat Inn, onde ele era conhecido como "Soldado" por prostitutas. Este foi o local onde foram assassinadas, em 1996, as prostitutas Natalie Pearman, de 16 anos, e Michelle Bettles, de 22 - crimes até hoje não solucionados.

"Ele era muito estranho e costumava nos assustar. Eu nunca entraria num carro com ele", comentou uma ex-prostituta de Norwich identificada como Tina. "A maior parte das meninas não entrava no carro. Eu nunca fiz negócios com ele. Ele me aterrorizava. A polícia o conhecia porque ele assustava muito as meninas", acrescentou.

Os investigadores estão com dificuldades para esclarecer as mortes das duas primeiras vítimas do serial killer, já que os corpos de Gemma Adams, de 25 anos, Tania Nicol, de 19, foram encontrados em um córrego. A água teria eliminado possíveis provas.

As outras prostitutas mortas foram Anneli Alderton, de 24 anos, Paula Clennell, de 24, e Annette Nicholls, de 29.

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