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Foto de arquivo mostra o ex-presidente do FMI Dominique Strauss-Kahn em uma de suas últimas aparições públicas | AFP Photo/Thomas Samson
Foto de arquivo mostra o ex-presidente do FMI Dominique Strauss-Kahn em uma de suas últimas aparições públicas| Foto: AFP Photo/Thomas Samson

O ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn, acusado de agressão sexual por uma camareira de um hotel em Nova York, e uma mulher considerada como sua nova companheira, vão processar na justiça três revistas que publicaram suas fotos, de acordo com seus advogados.

O tratamento dado a seu cliente, conhecido por suas iniciais DSK, equivale a "uma caça ao homem, é insuportável", acrescentou o advogado. As revistas francesas envolvidas são VSD, Closer e Voici.

Várias fotos publicadas pela VSD mostram Strauss-Kahn abraçando uma mulher chamada Myriam, "de 40 anos, solteira e que ocupa um cargo de responsabilidade em uma grande rede de televisão", de acordo com a revista.

Em uma entrevista ao jornal Parisien/Aujourd'hui en France em 31 de agosto, a esposa de DSK, Anne Sinclair, implicitamente confirmou a separação.

DSK renunciou ao cargo no FMI em 18 de maio de 2011, quatro dias depois de uma funcionária do hotel Sofitel, Nafissatou Diallo, acusá-lo de agressão sexual. Este evento acabou com as ambições de Strauss-Kahn na eleição presidencial francesa, na qual era considerado favorito para ser o candidato socialista.

A justiça de Nova York arquivou o caso, mas Nafissatou Diallo entrou com uma ação civil, que está em curso.

Na França, DSK foi acusado de lenocínio, no caso conhecido como o do Hotel Carlton de Lille (norte da França).

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