O Egito condenou à morte ontem um grupo de 14 radicais islâmicos por participação em dois ataques feitos na península do Sinai em 2011, em que morreram sete pessoas. Os acusados eram suspeitos de participação do grupo Tawhid e Jihad.
A decisão ainda será submetido à decisão do líder supremo islâmico do Egito, que poderá cancelar a pena. Os condenados estavam envolvidos em dois ataques, em junho e julho de 2011, a um posto policial e um banco da cidade de Al Arich. O veredicto é liberado em meio a uma ofensiva do presidente Mohammed Mursi na área, que é desmilitarizada e próxima à fronteira israelense.
Desde a queda de Hosni Mubarak, a região sofre com ataques de beduínos e outros grupos, sendo os principais alvos os postos de controle e o gasoduto que liga o país a Israel.
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