Os protestos no Egito que levaram ao fim do governo do presidente Hosni Mubarak deixaram pelo menos 384 pessoas mortas e 6.467 feridas, segundo informou o Ministério da Saúde do país hoje. "A mais recente contagem, baseada em informações de hospitais e órgãos de saúde, mostra que 384 pessoas foram martirizadas, enquanto 6.467 foram tratadas de ferimentos", afirmou o ministro da Saúde, Sameh Farid, em comunicado. O número final de mortos ainda será anunciado, segundo ele.
As manifestações começaram em 25 de janeiro, exigindo o fim do regime de três décadas de Mubarak. Houve confrontos entre manifestantes e as forças de segurança, e também entre pessoas pró e contra o ex-líder, de 82 anos. Centenas de pessoas seguem desaparecidas, segundo grupos pelos direitos humanos. As informações são da Dow Jones.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Deixe sua opinião