Após 12 pessoas morrerem em confrontos entre muçulmanos e cristãos, o governo do Egito resolveu reforçar a segurança em locais religiosos. A confusão começou na noite de sábado, no subúrbio do Cairo, quando cerca de 500 islamitas conservadores atacaram a igreja de Mar Mina exigindo que cristãos libertassem uma mulher convertida ao Islã para se casar com um jovem. Segundo a mídia estatal, 232 pessoas ficaram feridas. O ministro da Justiça do país, Mohamed el-Guindy, disse que o gabinete decidiu usar leis aplicadas ao terrorismo, dando à polícia os recursos necessários para evitar confrontos inter-religiosos e garantindo que responsáveis por ataques a casas religiosas sejam severamente punidos.
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