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A milícia radical Estado Islâmico (EI) divulgou ontem um vídeo em que uma criança supostamente mata Muhammad Musallam, um israelense de origem árabe acusado de atuar como espião do serviço de inteligência israelense Mossad.

Caliphatebook

O Estado Islâmico colocou no ar no domingo o “Caliphatebook”, rede semelhante ao Facebook, para tentar disseminar sua mensagem. Um dia depois, o site e uma conta no Twitter sumiram. Militantes alegaram questões de segurança.

O vídeo mostra Musallam, de 19 anos, vestindo um uniforme laranja, dizendo como teria sido recrutado e treinado pelo serviço de inteligência israelense. Em seguida, ele é executado por uma criança com um tiro na cabeça.

Em fevereiro, o pai de Musallam havia negado que o filho, capturado pelo EI, trabalhasse para o Mossad. “Meu filho é inocente”, disse. “A milícia o acusa porque ele tentou fugir”. Autoridades israelenses confirmaram estarem cientes do vídeo, mas não deram mais detalhes. A autenticidade do vídeo ainda não foi confirmada.

Ontem, o EI confirmou que executou pessoas na segunda-feira. Foram mortos dois homossexuais e um acusado de blasfêmia.

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