O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) assassinou neste domingo pelo menos 13 pessoas acusadas de "espionar para o regime" do presidente da Síria, Bashar al Assad, na cidade de Al Raqqah, que fica no principal reduto dos extremistas, o norte do país.
Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), ONG com sede em Londres, as vítimas faziam parte de uma "célula" das Forças de Defesa Nacional, leal ao regime de Assad, e foram capturadas há um mês.
Os jihadistas disseram que os 13 tinham em seu poder, no momento da captura, armas individuais e dispositivos de conexão sem fio. Por sua vez, o OSDH informou ter recebido informações de outras execuções realizadas pelo EI em áreas próximas, mas não deu mais detalhes.
Em um vídeo divulgado hoje, o EI disse ter decapitado 18 soldados sírios e o refém americano Peter Kassig, sequestrado por esse grupo jihadista na Síria.
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