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Karine Jean-Pierre, secretária de imprensa da Casa Branca, durante pronunciamento sobre o aumento de casos de antissemitismo no país
Karine Jean-Pierre, secretária de imprensa da Casa Branca, durante pronunciamento sobre o aumento de casos de antissemitismo no país| Foto: EFE/EPA/ANNA ROSE LAYDEN / POOL

A Secure Community Network, maior organização de segurança judaica dos Estados Unidos, rastreou aproximadamente 200 ameaças de ataques contra sinagogas e outras instituições ligadas ao judaísmo no país, durante o final de semana.

De acordo com o levantamento divulgado pela empresa de segurança, na manhã de domingo (17), 199 ameaças foram registradas nas últimas 24 horas, sendo quase 100 na Califórnia e 62 no Arizona. Sinagogas em pelo menos 17 estados, além de Washington D.C., foram afetadas, de acordo com informações da imprensa americana.

A organização afirmou que, apesar do medo, nenhuma das ameaças foi considerada credível após investigações locais. Contudo, algumas das sinagogas se mobilizaram, como a de Boulder, no Colorado, que interrompeu os serviços matinais de Shabat no sábado (16), e uma congregação no oeste de Massachusetts, que cancelou uma reunião no domingo (17).

No Alabama, um legislador judeu publicou um vídeo nas redes sociais mostrando o momento em que a leitura da Torá foi interrompida em uma instituição da qual faz parte e todos os presentes foram conduzidos para fora.

As intimidações, que ocorrem principalmente pela internet, têm crescido significativamente desde o início da guerra no Oriente Médio entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

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