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Hillary concorda com Obama sobre a necessidade de usar forças especiais e formadores | Brian Snyder/Reuters
Hillary concorda com Obama sobre a necessidade de usar forças especiais e formadores| Foto: Brian Snyder/Reuters

Favorita à indicação democrata para as eleições presidenciais dos Estados Unidos, Hillary Clinton apoiou elementos da estratégia do presidente Barack Obama para combater o Estado Islâmico, durante debate no sábado (19) no qual confrontou o rival Bernie Sanders em temas como segurança nacional e economia.

Hillary enfrentou o fogo republicano antes mesmo do final do debate em ser otimista ao dizer que “agora, finalmente, estamos onde deveríamos estar” na Síria, e foi criticada por Sanders por ser rápida demais para pressionar por uma mudança de regime.

Esse foi o primeiro debate democrata desde o ataque fatal de 2 de dezembro em San Bernardino, na Califórnia, por dois muçulmanos radicalizados, que, junto com os ataques de Paris, em novembro, elevou a segurança para o topo da agenda de campanha.

Republicanos têm criticado a gestão de Obama no que diz respeito ao Estado Islâmico e procuram vincular a ex-secretária de Estado ao que dizem ser uma estratégia fracassada.

Obama depositou toda sua confiança em ataques aéreos contra alvos do Estado Islâmico no Iraque e na Síria, além de ordenar o envio de dezenas de tropas especiais para o norte da Síria para assessorar as forças da oposição na luta contra o Estado Islâmico. No Iraque, cerca de 3.500 soldados norte-americanos estão assessorando e auxiliando as forças iraquianas.

Hillary concorda com Obama sobre a necessidade de usar forças especiais e formadores, mas, como o presidente, ela disse que um grande desdobramento de forças terrestres dos EUA no Oriente Médio seria contraproducente.

“Agora, finalmente, estamos onde precisamos estar. Temos uma estratégia e um compromisso de ir atrás do Isis”, disse ela, usando um acrônimo do Estado Islâmico, observando uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que levou “o mundo em direção a uma transição política na Síria”.

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