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Estados Unidos

Em sinal de confiança e apoio a Musk, Trump diz que irá comprar um Tesla

O presidente dos EUA, Donald Trump, e o bilionário Elon Musk (Foto: Will Oliver/EFE/EPA)

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O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que comprará um veículo da Tesla, em uma demonstração de apoio e "confiança" ao empresário Elon Musk, que atua no Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), liderando um grande corte de gastos no governo federal.

O anúncio foi feito por meio de uma publicação na Truth Social, na qual o presidente defende Musk em uma mensagem direcionada a “republicanos, conservadores e todos os grandes americanos”. Segundo o presidente, o bilionário está “arriscando tudo para ajudar a nossa nação”.

A declaração surge em meio a protestos e atos de vandalismo direcionados a proprietários de carros da montadora, concessionárias da Tesla nos EUA e estações de carregamento. Segundo Trump, "lunáticos da esquerda radical" estão tentando boicotar a empresa de Musk.

"Para republicanos, conservadores e todos os grandes americanos, Elon Musk está 'arriscando' para ajudar nossa nação, e ele está fazendo um TRABALHO FANTÁSTICO!" afirmou Trump, acrescentando que também tentaram fazer isso com ele nas urnas em 2024, "mas como isso funcionou?", questionou.

Trump, então, afirmou que iria comprar um carro da Tesla para mostrar seu apoio a Musk. "De qualquer forma, vou comprar um Tesla novinho amanhã de manhã como uma demonstração de confiança e apoio a Elon Musk, um grande americano", disse o presidente.

"Por que ele deveria ser punido por colocar suas tremendas habilidades para trabalhar a fim de ajudar a TORNAR A AMÉRICA GRANDE NOVAMENTE???", questionou ainda. Em resposta, Musk agradeceu o apoio de Trump em seu perfil no X.

Além dos ataques direcionados a concessionárias da Tesla nos EUA, o empresário Elon Musk também enfrentou nesta segunda-feira (10) instabilidades em sua plataforma de mensagens, o X, acusando grupos ou até mesmo "um país" de estar por trás de um ataque massivo.

Posteriormente, em entrevista à emissora Fox News, ele afirmou que endereços IP de regiões da Ucrânia seriam os responsáveis pela ação. No entanto, um grupo pró-palestinos chamado Dark Storm reivindicou a autoria do ataque, que deixou milhares de usuários no mundo todo sem acesso à rede social.

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