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O presidente dos EUA, Joe Biden, discursa no Dia do Memorial Nacional no Cemitério Nacional de Arlington, Virgínia, EUA, em 30 de maio de 2022.
O presidente dos EUA, Joe Biden, discursa no Dia do Memorial Nacional no Cemitério Nacional de Arlington, Virgínia, EUA, em 30 de maio de 2022.| Foto: EFE/EPA/MICHAEL REYNOLDS

O presidente americano, Joe Biden, faz a primeira visita de sua gestão ao Oriente Médio. A principal pauta das reuniões com autoridades israelenses e e sauditas é garantir que o Irã não se tornará uma potência nuclear.

Desde que assumiu o cargo, Biden cita o acordo nuclear com o Irã como prioridade fundamental, dando continuidade às negociações de Barack Obama, em 2015, e Donald Trump, em 2018. Porém, o atual presidente não tem conseguido sucesso nas conversas com iranianos.

Até então, a proposta era de impor restrições ao programa nuclear em troca de alívio de sanções impostas pelos americanos. No entanto, o Irã obteve ganhos rápidos no desenvolvimento de seu programa nuclear e não tem tido interesse em negociar.

Em editorial publicado no último sábado (09) no Washington Post, Biden informou que espera que os iranianos voltem às negociações. “Meu governo continuará a aumentar a pressão diplomática e econômica até que o Irã esteja pronto para voltar a cumprir o acordo nuclear de 2015".

A produção iraniana está tão forte que, na segunda-feira (11), o conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse acreditar que o Irã enviará drones armados à Rússia, para serem usados na Ucrânia.

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