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A embaixada dos EUA em Cartum autorizou a retirada voluntária de funcionários não-essenciais depois que a Corte Criminal Internacional assinou um mandado de prisão contra o presidente do Sudão por crimes de guerra, disse um funcionário da embaixada na terça-feira.

"Este é um passo antes de ordenar a retirada de funcionários não-essenciais", disse a fonte à Reuters, sob a condição de anonimato por conta do tema delicado. A autoridade afirmou que a decisão era em parte uma medida diplomática em reação à expulsão e ao assédio do Sudão a grupos humanitários.

A corte, com sede em Haia, assinou um mandado de prisão contra o presidente sudanês, Hassan al-Bashir, na semana passada, acusando-o de crimes de guerra durante os quase seis anos de conflito em Darfur, no turbulento oeste do país.

Todas as embaixadas ocidentais apertaram a segurança após a decisão do tribunal, mas a autorização concedida pela embaixada norte-americana é a primeira medida diplomática concreta desde então.

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