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Após o reatamento das relações diplomáticas com Cuba, as empresas americanas que desejam investir na ilha aguardam uma mudança nas regulamentações, especialmente o fim do embargo, o que não depende do governo dos Estados Unidos e pode levar anos.

Nos últimos meses, depois do anúncio da normalização das relações, empresas como Netflix, MasterCard e Airbnb já anunciaram o início das operações na ilha. Quatro companhias de ferry do sul da Flórida já conseguiram licenças para fazer a rota para Cuba, uma viagem de 150 quilômetros proibida há mais de cinco décadas (United Caribbean Lines Flórida, Havana Ferry Partner, Baja Ferries EUA e CubaKat).

Os empresários americanos não se cansam de apontar o potencial econômico de Cuba, o maior mercado do Caribe, com 11 milhões de pessoas e necessidades em áreas como agricultura, telecomunicações e infraestrutura.

O turismo na ilha é um dos setores que possui maior interesse empresarial, levando-se ainda em conta a grande diáspora cubana nos EUA, de cerca de dois milhões de pessoas.

Embora as necessidades de investimento sejam enormes em Cuba, o grande obstáculo é o embargo comercial dos EUA, em vigor há décadas e cuja revogação é prerrogativa do Congresso americano.

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