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Cinco corpos foram encontrados ontem perto do navio Costa Con­­cordia, que naufragou no mar Tirreno, próximo à ilha italiana de Giglio, em 13 de janeiro, de acordo com o chefe da Guarda Costeira italiana, Franco Gabrielli.

O representante das equipes de resgate afirma que os restos mortais das vítimas estavam na parte submersa da embarcação. Segundo a última contagem, se­­riam 30 as mortes decorrentes do naufrágio. Outros dois passageiros do navio continuam desaparecidos.

No dia 13 de janeiro, o Costa Concordia, que transportava 4.229 pessoas, das quais 3.200 turistas de 60 nacionalidades diferentes e mil tripulantes, chocou-se com uma rocha perto da ilha de Giglio, situada no arquipélago protegido da Toscana.

Vários grupos de náufragos foram criados e as queixas foram apresentadas na Itália, França e Estados Unidos contra a Costa Cru­­zeiros, empresa proprietária do Concordia.

Nos Estados Unidos, 39 passageiros entraram com uma ação contra a linha de cruzeiro Carni­­val, e exigiram US$ 520 milhões em indenizações.

Além de Francesco Schettino, comandante do Costa Concordia, e de seu segundo comandante, Ciro Ambrosio, sete outros funcionários da empresa Costa Cro­­ciere são acusados pela justiça ita­­liana de homicídio por negligência, naufrágio e falta de comunicação com as autoridades marítimas.

O capitão é acusado ainda de ter abandonado o navio, enquanto a evacuação de passageiros estava em andamento. Desde o naufrágio, o Costa Concórdia está parcialmente submerso perto do porto da ilha de Giglio.

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