Mais de 500 pessoas acompanharam nesta quarta-feira, 4, o enterro dos brasileiros mortos na enchente que atingiu a região da Sardenha, na Itália, em novembro. Os corpos foram velados no ginásio de Divinolândia, no interior de São Paulo, que ficou cheio de coroas de flores e outras homenagens. Morreu afogada dentro de casa uma família inteira.
Os caixões do pai, da mãe e dos dois filhos foram velados por três horas, cobertos com as bandeiras do Brasil e da Itália, mas ficaram lacrados a pedido de parentes. Depois, foram levados para o cemitério da cidade. Morreram o agricultor Izael Pessoni, de 42 anos, a mulher dele, Cleide Mara, de 39 anos, o filho Weriston, de 21, e a filha Laine Kellen, de 17.
Eles dormiam no porão de uma casa quando houve a enchente e a água subiu muito rápido. O governo da ilha onde residiam arcou com a despesa do traslado dos corpos para o Brasil, uma vez que três das quatro vítimas também tinham cidadania italiana. A família se preparava para voltar a morar no Brasil em 2014.
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