Protestos na capital do Equador, Quito, se tornaram violentos nesta quinta-feira (3), com confrontos entre manifestantes e a polícia. Os protestos contra políticas do governo levaram o presidente Lenín Moreno a decretar estado de exceção em todo o país.
Os equatorianos foram às ruas em reação à retirada de subsídios do diesel e da gasolina chamada "extra", que vigoravam no país havia 40 anos. A medida foi tomada depois que o Equador fechou um acordo de US$ 2 bilhões com o Fundo Monetário Internacional (FMI), que fez uma série de demandas para reduzir os gastos públicos. Motoristas de táxi e caminhoneiros lideraram os protestos após o preço do combustível ter aumentado 123%.
Há relatos de agressão policial a jornalistas que realizavam a cobertura dos protestos. Na tarde desta quinta-feira, a Secretaria de Comunicação do país emitiu um comunicado em que rechaçava os incidentes registrados de ataques contra profissionais da imprensa.
O estado de exceção terá duração de 60 dias, segundo Moreno. A medida foi tomada para "manter a ordem, tranquilidade e segurança dos cidadãos e controlar quem pretende provocar caos". A medida permite restringir direitos como o da a livre circulação e empregar as forças armadas para controle público.
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Fotógrafo do El Comercio tenta levantar após ser atacado pela polícia durante protesto contra políticas do presidente equatoriano Lenín Moreno, em Quito, 3 de outubro de 2019
Jornalistas do El Comercio são atacados pela polícia durante protesto contra políticas do presidente equatoriano Lenín Moreno, em Quito, 3 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
Protestos contra políticas do governo de Lenín Moreno, em Quito, 2 de outubro de 2019
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a capital quito se situa a 2850 m de altura do nível do mar, com temperatura nesta época de 5 graus centígrados de mínima, na cordilheira dos andes e se vê que uma categoria de caminhoneiros mamava nos subsídios do governo, perante uma população na sua maioria pobre.
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Comentários [ 2 ]
RMSL
± 0 minutos
Socialismo dando certo em mais um país da América do Sul. Equador começa a pagar a conta pelo Socialismo.
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LAERTE EMILIO
± 11 horas
a capital quito se situa a 2850 m de altura do nível do mar, com temperatura nesta época de 5 graus centígrados de mínima, na cordilheira dos andes e se vê que uma categoria de caminhoneiros mamava nos subsídios do governo, perante uma população na sua maioria pobre.
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