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Curitiba – Na terra de Hollywood, os escândalos mais uma vez agitaram a campanha eleitoral dos EUA. Desta vez, o Partido Republicano, conhecido pela sua moral religiosa, foi vítima dos segredos sexuais de um deputado e de um importante cabo eleitoral do partido.

O republicano Mark Foley, 52 anos, renunciou ao mandato na Câmara dos Deputados no último dia 29 de setembro, após terem se tornado públicas conversas com conteúdo sexual que ele mantinha com um garoto de 16 anos.

"Os republicanos bateram tanto na tecla de ser o partido da moralidade, e agora a maneira como isso foi tratado deixa a transparecer que não passava de um slogan de marketing do partido", afirma o advogado norte-americano Eric Sreet, que faz parte do grupo Democrats Abroad (Democratas no Exterior), em São Paulo.

Um dos principais líderes evangélicos dos EUA e grande puxador de votos para os republicanos, o pastor Ted Haggard, também se envolveu em um escândalo sexual a poucos dias da eleição. Apesar de ser um opositor declarado do casamento entre homossexuais, ele é acusado de manter um relacionamento sexual com um garoto de programa. Haggard nega o relacionamento, mas, por causa da denúncia, renunciou a presidência Associação Nacional de Evangélicos dos EUA. (BB)

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